Eu relutei muito, mas agora é
chegada a hora. Não dá mais para viver longe da bloggosfera. Antes de chegar aqui travei várias lutas até
me dar por vencido e perceber que este lugar é mais um espaço onde posso expor
minhas opiniões e sensações, demonstrar por meio das palavras o que sinto e o
que observo.
A escolha do nome para este lugar
foi, por muito tempo, o principal empecilho para fazê-lo nascer (e veja tudo
que a tecnologia tem nos proporcionado, é um filho meu que começa a surgir e
nem precisei de uma companheira para concebê-lo. Realmente a tecnologia
revolucionou as nossas vidas).
O segundo motivo, e não menos
importante, era o fato de pensar que teria que ter uma frequência de postagens
(por exemplo, uma vez por dia, por semana, por mês). Não vou deixá-lo sem
cuidado e atenção (um filho precisa de tudo isso e muito mais), porém não vou
prometer que postarei diariamente, ou semanalmente. Vou postar quando achar que
tenho de fazê-lo.
E por fim, o terceiro motivo que
adiou a minha chegada. Não sabia se seria um blog de temas diversos ou teria um
tema central, como política, cultura, saúde. Decisão tomada, agora é por a mão
na massa e fazer desse espaço um lugar aberto para falar do que desejar através
do meu olhar e da minha opinião.
Como, por hora e por tempo
indeterminado, o “filho” (blogger) vai levar o nome do pai (Eu) começo, como
começou Machado de Assis em uma de suas mais célebres obras, Dom Casmurro, pelo
nome.
Nomear algo não é fácil e quando
o nome vai ser dado a uma pessoa, palavra que vai lhe diferenciar dos outros mesmo muitas vezes tendo diversos homônimos espalhados, a tarefa fica
mais difícil ainda.
O nome da gente é algo que nos
acompanha a vida toda, embora a Justiça, atualmente, já conceda a oportunidade
de quem se sentir prejudicado “pela sina que carrega” no documento de Registro
Geral (RG) de identificação mudar o nome, a burocracia é tanta que muita gente
desiste antes de começar.
O meu (Madysson Weslley) com
letras dobradas e à época com duas que ainda não faziam parte do nosso alfabeto
(Y e W) foi inspirado em um jornalista alagoano. Pelo menos o primeiro nome.
Com diferenças, claro. O jornalista em questão é Madson Delano, com uma forma
de se escrever muito mais simples. Mas meu pai quis diferenciar e a saída era
colocar um Y depois do D e dobrar o S, resultado Madysson. O Weslley não teria
muito que mudar a não ser um L a menos que faria toda a diferença.
Mas se a intenção era ser diferente
ela foi alcançada. Primeiro não é um nome comum e depois, do jeito do meu é
quase improvável que se encontre. Não vi nenhum até hoje. O bom é que em listas
de vestibular, de concurso e outras tantas não vou ter que recorrer ao número
do RG para ter certeza que sou eu mesmo.A dificuldade só aparece quando as pessoas vão pronunciá-lo e franzem a testa sem saber como devem chamá-lo.
Não carrego traumas pelo nome que
tenho. Gosto dele, porém na hora de explicar o porquê das letras dobradas e
antes norte americanizadas as pessoas às vezes não entendem. Mas nome é isso, a
gente não escolhe, a gente recebe.
Agora, um pedido.
Visitem, leiam, critiquem, mas não deixem de contribuir para o fortalecimento e
a vida longa (que eu espero que o blog tenha) por meio dos comentários e das opiniões
Obrigado pela visita, volte sempre!
Parabéns primo. Espero que este blog ajude, não só a mim, mas a muitas pessoas.
ResponderExcluirBjs