sábado, 22 de setembro de 2012

Longa vida...!



Eu relutei muito, mas agora é chegada a hora. Não dá mais para viver longe da bloggosfera.  Antes de chegar aqui travei várias lutas até me dar por vencido e perceber que este lugar é mais um espaço onde posso expor minhas opiniões e sensações, demonstrar por meio das palavras o que sinto e o que observo.  

A escolha do nome para este lugar foi, por muito tempo, o principal empecilho para fazê-lo nascer (e veja tudo que a tecnologia tem nos proporcionado, é um filho meu que começa a surgir e nem precisei de uma companheira para concebê-lo. Realmente a tecnologia revolucionou as nossas vidas). 

O segundo motivo, e não menos importante, era o fato de pensar que teria que ter uma frequência de postagens (por exemplo, uma vez por dia, por semana, por mês). Não vou deixá-lo sem cuidado e atenção (um filho precisa de tudo isso e muito mais), porém não vou prometer que postarei diariamente, ou semanalmente. Vou postar quando achar que tenho de fazê-lo. 

E por fim, o terceiro motivo que adiou a minha chegada. Não sabia se seria um blog de temas diversos ou teria um tema central, como política, cultura, saúde. Decisão tomada, agora é por a mão na massa e fazer desse espaço um lugar aberto para falar do que desejar através do meu olhar e da minha opinião.

Como, por hora e por tempo indeterminado, o “filho” (blogger) vai levar o nome do pai (Eu) começo, como começou Machado de Assis em uma de suas mais célebres obras, Dom Casmurro, pelo nome. 

Nomear algo não é fácil e quando o nome vai ser dado a uma pessoa, palavra que vai lhe diferenciar dos outros mesmo muitas vezes tendo diversos homônimos espalhados, a tarefa fica mais difícil ainda. 

O nome da gente é algo que nos acompanha a vida toda, embora a Justiça, atualmente, já conceda a oportunidade de quem se sentir prejudicado “pela sina que carrega” no documento de Registro Geral (RG) de identificação mudar o nome, a burocracia é tanta que muita gente desiste antes de começar. 

O meu (Madysson Weslley) com letras dobradas e à época com duas que ainda não faziam parte do nosso alfabeto (Y e W) foi inspirado em um jornalista alagoano. Pelo menos o primeiro nome. Com diferenças, claro. O jornalista em questão é Madson Delano, com uma forma de se escrever muito mais simples. Mas meu pai quis diferenciar e a saída era colocar um Y depois do D e dobrar o S, resultado Madysson. O Weslley não teria muito que mudar a não ser um L a menos que faria toda a diferença. 

Mas se a intenção era ser diferente ela foi alcançada. Primeiro não é um nome comum e depois, do jeito do meu é quase improvável que se encontre. Não vi nenhum até hoje. O bom é que em listas de vestibular, de concurso e outras tantas não vou ter que recorrer ao número do RG para ter certeza que sou eu mesmo.A dificuldade só aparece quando as pessoas vão pronunciá-lo e franzem a testa sem saber como devem chamá-lo.

Não carrego traumas pelo nome que tenho. Gosto dele, porém na hora de explicar o porquê das letras dobradas e antes norte americanizadas as pessoas às vezes não entendem. Mas nome é isso, a gente não escolhe, a gente recebe.

Agora, um pedido. Visitem, leiam, critiquem, mas não deixem de contribuir para o fortalecimento e a vida longa (que eu espero que o blog tenha) por meio dos comentários e das opiniões

Obrigado pela visita, volte sempre!



Um comentário:

  1. Parabéns primo. Espero que este blog ajude, não só a mim, mas a muitas pessoas.
    Bjs

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